" O Brasil tem condições de dobrar o acesso à internet em quatro anos, na avaliação do ministro das Comunicações, Paulo Bernardo. Mas, segundo ele, para atender à demanda existente no país, é necessário triplicar o número de acessos. Para Paulo Bernardo, a universalização do serviço depende do aprimoramento da regulamentação do setor. (...) "
Fonte: Terra Tecnologia (ler matéria na íntegra)
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Mais cedo ou mais tarde ela vai acontecer, a universalização da internet (ou se preferir, um termo mais anos 90: a inclusão digital) , principalmente a banda larga. Isso é fato, porém, se fosse pelo processo natural, do jeito que a coisa anda hoje no Brasil, iria levar muito tempo para todos terem esse acesso.
PNBL, é uma maneira que o governo federal bolou para acelerar essa universalização da web, é um boa medida e até apoio, pode até conseguir sua meta de duplicar o acesso. Mas tem duas coisas que ficam abertas: Qualidade do link e educação.
Deveria existir no Brasil órgãos de fiscalizadores e reguladores fortes, que puna com rigor as empresas que não dê um qualidade aceitável. Se eu contratei 1M, terei meus 1M com qualidade, e quando tiver algum problema, seja atendido, de forma rápida, esclarecedora e principalmente, respeitosa. Para começar a regulação deveria ser assim: se uma operadora tiver nota ruim por 3 anos consecutivos, perde a licença. Algo semelhante é aplicado as faculdades, pena que ultimamente os padrões mínimos sejam um pouco baixos. Mas se bem aplicado, certeza, muita coisa ia mudar.
Outra medida que o governo poderia ajudar e muito, é evitar monopólios. Sempre no minimo duas operadoras em alguma região. Se só existe uma, a Telebras poderia entrar como concorrente "temporária", até outra empresas chegasse a determinadas regiões.
E por fim, a educação: Me refiro ao preparo que os novos internautas devem ter. Muita gente hoje começa a usar internet sem entende-la como a mesma funciona. Não é para explicar questões técnicas de transporte de pacotes, é explicar e conscientizar os novatos que a internet é um espelho de nossa realidade, que deve-se ter cuidado, deve ter o minimo de respeito com o próximo, e como as coisas mudam rápido na rede e etc, etc, etc.
É isso que deveriam focar nos cursos de computação, por que usar o hardware/software hoje não é mais tão complicado quando a 20 ou 15 anos atrás. Tudo está mais intuitivo, mais fácil de usar e entender, é isso que nós profissionais de TI devemos fazer, como formadores de opinião, ensinar o que de fato é a internet. Por que, se a pessoa aprender bem a usá-la, no dia que tiver curiosidade de saber como funciona a tecnologia por trás da internet, basta perder 10 minutos no google que ela aprende. Didática é tudo.
Esses e outros temas é assunto na clássica crônica do Vox: 100Mbps? uhauhaha, que a dois anos atrás eu explicava por que não acreditava que aqui no Brasil chegaríamos a tanta velocidade para a população até 2014. E queira você ou não, mesmo aquele que me zoa pessoalmente, dizendo que tem áreas que já existe 100M, o que está naquele post está na nossa realidade. Releia-o, é para aquela situação descrita que estamos encaminhando :D
PNBL, é uma maneira que o governo federal bolou para acelerar essa universalização da web, é um boa medida e até apoio, pode até conseguir sua meta de duplicar o acesso. Mas tem duas coisas que ficam abertas: Qualidade do link e educação.
Deveria existir no Brasil órgãos de fiscalizadores e reguladores fortes, que puna com rigor as empresas que não dê um qualidade aceitável. Se eu contratei 1M, terei meus 1M com qualidade, e quando tiver algum problema, seja atendido, de forma rápida, esclarecedora e principalmente, respeitosa. Para começar a regulação deveria ser assim: se uma operadora tiver nota ruim por 3 anos consecutivos, perde a licença. Algo semelhante é aplicado as faculdades, pena que ultimamente os padrões mínimos sejam um pouco baixos. Mas se bem aplicado, certeza, muita coisa ia mudar.
Outra medida que o governo poderia ajudar e muito, é evitar monopólios. Sempre no minimo duas operadoras em alguma região. Se só existe uma, a Telebras poderia entrar como concorrente "temporária", até outra empresas chegasse a determinadas regiões.
E por fim, a educação: Me refiro ao preparo que os novos internautas devem ter. Muita gente hoje começa a usar internet sem entende-la como a mesma funciona. Não é para explicar questões técnicas de transporte de pacotes, é explicar e conscientizar os novatos que a internet é um espelho de nossa realidade, que deve-se ter cuidado, deve ter o minimo de respeito com o próximo, e como as coisas mudam rápido na rede e etc, etc, etc.
É isso que deveriam focar nos cursos de computação, por que usar o hardware/software hoje não é mais tão complicado quando a 20 ou 15 anos atrás. Tudo está mais intuitivo, mais fácil de usar e entender, é isso que nós profissionais de TI devemos fazer, como formadores de opinião, ensinar o que de fato é a internet. Por que, se a pessoa aprender bem a usá-la, no dia que tiver curiosidade de saber como funciona a tecnologia por trás da internet, basta perder 10 minutos no google que ela aprende. Didática é tudo.
Esses e outros temas é assunto na clássica crônica do Vox: 100Mbps? uhauhaha, que a dois anos atrás eu explicava por que não acreditava que aqui no Brasil chegaríamos a tanta velocidade para a população até 2014. E queira você ou não, mesmo aquele que me zoa pessoalmente, dizendo que tem áreas que já existe 100M, o que está naquele post está na nossa realidade. Releia-o, é para aquela situação descrita que estamos encaminhando :D
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